Jovem desmente prisão de sete anos e esclarece que esteve na cadeia durante um ano por roubo de sanita

Jovem desmente prisão de sete anos e esclarece que esteve na cadeia durante um ano por roubo de sanita
Jovem desmente prisão de sete anos e esclarece que esteve na cadeia durante um ano por roubo de sanita

Recentemente foi divulgado o vídeo do jovem José Massango Catumbo, a contar a situação que teria alegadamente passado na cadeia durante sete anos, após ter sido supostamente preso por ter embatido com uma motorizada numa viatura de um efectivo do SIC. Após o vídeo se tornar viral nas redes sociais, o jovem decidiu explicar outra versão onde desmente tal informação.

Jovem desmente prisão de sete anos e esclarece que esteve na cadeia durante um ano por roubo de sanita
Jovem desmente prisão de sete anos e esclarece que esteve na cadeia durante um ano por roubo de sanita

Em conferência de imprensa, realizada no Palácio da Justiça, José Massango Catumbo disse que a informação que circulou nas redes sociais é falsa porque na verdade esteve preso durante um ano e oito meses, na Comarca Central de Luanda, sob acusação de ter furtado uma sanita, no Zango 8000, onde residia.

O jovem acrescentou que foi preso no dia 02 de novembro de 2020 e solto a 13 de julho do corrente ano, tendo ainda esclarecido que quando foi solto pediu pão a uma senhora, porque estava com fome, acabando por explicar que esteve preso, tendo na altura mostrado o mandado de soltura.

Segundo José, a senhora, prometeu ajudá-lo, alegando ser muito o tempo que ficou preso, e passado quatro dias, a mulher pediu-lhe para fazer o vídeo, dando todas as instruções sobre o que havia de falar, sem pensar que havia de ser colocado nas redes sociais, com a promessa de oferecer-lhe uma casa e um carro, depois da troca de contactos.

O homem afirmou que, depois de receber várias chamadas de pessoas conhecidas que lhe mostraram o vídeo que se tornou viral nas redes sociais, procurou ajuda do Serviço de Investigação Criminal (SIC), para o esclarecimento dos factos, junto da Procuradoria-geral da República (PGR).

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